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O meia Carlos Alberto deve seguir fora da equipe cruzmaltina. O jogador, que em seu twitter afirmava esperar voltar ao time no clássico com o Fluminense, no fim de semana, deve ficar mais 15 dias afastado. Carlos Alberto se recupera de uma lesão na coxa.
O retorno de Carlos Alberto só deve acontecer no duelo com o São Paulo no próximo dia 14. O médico do clube, Clóvis Munhoz, falou sobre a situação do meia.
"Clinicamente ele já está liberado. Agora, tem de passar por um processo de recuperação da forma física, atender aos números do preparador e do fisiologista", disse o médico.
O Vasco volta a campo na quinta-feira para enfrentar o Grêmio Prudente, em São Januário. A equipe carioca ocupa a 12ª posição com 42 pontos conquistados.
Vai ser lançada oficialmente nessa mesma 2ª feira, durante a transmissão do Programa SÓ DÁ VASCO, a estreia da TV 'SÓ DÁ VASCO', que irá transmitir sempre as imagens AO VIVO do Programa, bem como diversas outras reportagens especiais (AO VIVO ou GRAVADAS).
gilmarferreira: Proposta do Grê é tentadora sob ponto de vista político e conceitual. Vasco tem a preferência, mas demora na resolução incomoda próprio RC
gilmarferreira: Renovação de Caetano será resolvida amanhã. Executivo quer ficar, mas quer a garantia de que terá a estrutura necessária e mais autonomia.
Confira as chances do Vasco no Campeonato Brasileiro de acordo com os sites especializados Chance de Gol, Infobola e Probabilidades no Futebol-UFMG (a comparação é em relação ao último índice divulgado):
Título
Chance de Gol: mantiveram-se em inferiores a 0,01%
Infobola: 0%
Probabilidades no Futebol: caíram de 0,004% para 0%
Libertadores
Chance de Gol: caíram de 1,0% para 0,2%
Infobola: mantiveram-se em 1%
Probabilidades no Futebol: caíram de 0,21% para 0,02%
Sul-Americana
Chance de Gol: subiram de 96,8% para 97,1%
Infobola: Não calcula
Probabilidades no Futebol: caíram de 90,8% para 88,5%
Rebaixamento
Chance de Gol: mantiveram-se em 0,07%
Infobola: mantiveram-se em 1%
Probabilidades no Futebol: caíram de 0,078% para 0,062%
De acordo com o jornalista Jorge Eduardo, da Rádio Globo, o diretor executivo de futebol do Vasco, Rodrigo Caetano, se mostrou surpreso com a notícia de que poderia haver uma reunião para a troca de comando no time vascaíno:
A informação abaixo foi dada pelo jornalista em seu twitter (@JorgeEduardoSGR):
"Acabo de falar c/Rodrigo Caetano. Ele está surpreso... me garante q ñ há nada marcado p/hj e q ñ existe a disposição de troca de comando! Frase do Rodrigo: "Estou c/minha família tentando almoçar. Digo q estou surpreso! Ñ há nada marcado e te garanto, chance é de menos q zero"."
Um dia após a derrota para o Vitória, em Salvador, por 4 a 2, pela 32ª rodada do Campeonato Brasileiro, o cargo de PC Gusmão está ameaçado no Vasco. A diretoria do clube agendou uma reunião para a tarde deste domingo para analisar a situação do time na classificação e discutir os últimos resultados no Brasileirão. O Vasco não vence há um mês ou cinco rodadas. O último triunfo do Gigante da Colina foi na 27ª rodada, quando bateu o Goiás por 3 a 2 em São Januário. De lá pra cá, empatou com Atlético-PR, Grêmio e Flamengo, além de derrota para o Atlético-GO. No entanto, questionado sobe a situação dotreinador, o gerente de futebol do Vasco, Rodrigo Caetano, garantiu que não haverá mudanças, pelo menos por ora:
- Óbvio que não existe. Zero chance.PCGusmão tem contrato até o meio do ano que vem e espero que tudo corra bem e ele cumpra o seu contrato – afirmou, por telefone.
O Vasco ocupa a 12ª posição na tabela com 42 pontos e permanece na zona de classificação para a Copa Sul-Americana. Otimevolta a campo na próxima quinta-feira, contra o Grêmio Prudente, às 21h (de Brasília), em São Januário, pela 33ª rodada.
Pelo Campeonato Estadual da categoria, o time de futebol paraolímpico do Vasco foi derrotado pelo Piratininga FC por 2 a 1 em jogo realizado em Niterói.
Carlos Roberto de Oliveira, mais conhecido como Roberto Dinamite (Duque de Caxias, 13 de abril de 1954), é um ex-futebolista brasileiro e atual presidente do Vasco da Gama
É tido como maior ídolo do Vasco pelos torcedores, e é considerado o maior goleador da história do clube. É também o jogador com maior número de gols na história do Campeonato Brasileiro (190) e do Campeonato Carioca (279). Considerado pela IFFHS o quinto maior goleador do futebol mundial em campeonatos nacionais de primeira divisão, com 470 gols em 758 jogos
Infância e categorias de base
Carlos Roberto Dinamite de Oliveira nasceu em 13 de Abril de 1954, às 4h25 em São Bento (Duque de Caxias). Logo cedo, Roberto (que naquela época era conhecido pelo apelido de Calu) começou a mostrar intimidade com a bola. Igual a muitas crianças apaixonadas pelo futebol, chegava a dormir com ela nos braços enquanto imaginava as jogadas que faria na próxima partida de várzea.
Aos 12 anos, o pequeno Calu já era titular do principal time do bairro, o Esporte Clube São Bento, onde se destacava como artilheiro. Nessas peladas tinha uma característica marcante: era o mais fominha e exigia de seus companheiros que as jogadas de ataque passassem pelos seus pés. Contudo, quando recebia a bola, dificilmente a devolvia.
Apesar do individualismo - era fã de Jairzinho, autor de gols em todas as partidas durante a conquista do tricampeonato mundial no México - já demonstrava toda sua habilidade e precisão nos arremates de curta e longa distâncias. Graças a isso,no ano de 1969, foi convidado a treinar nas categorias de base do Vasco por Gradim, olheiro do clube, responsável por garimpar jovens talentos nos campos de pelada espalhados pelo subúrbio do Rio de Janeiro. Um mês depois, já estava jogando na equipe juvenil dirigida por Célio de Souza. Em pouco mais de um ano no clube, já anotava mais de 46 gols.
Em um ano de clube, Roberto ganhou 15 quilos, graças a um rigoroso trabalho muscular, tornando-se um dos jovens mais promissores do clube, recebendo constantes elogios de treinadores e dirigentes. No Campeonato Carioca de Juvenis de 1970 foi o artilheiro vascaíno, com 10 gols. Já no mesmo torneio, no ano seguinte, foi mais longe: foi o artilheiro da competição, com 13 gols.
Surge o Dinamite
Roberto fez sua primeira partida profissional contra o Bahia, no dia 14 de Novembro de 1971, com dezessete anos. O Bahia vencia por 1 a 0 e o treinador Admildo Chirol o colocou no lugar do meio campista Pastoril no intervalo da partida. Mas ainda não era hora do futuro ídolo. O Vasco acabou perdendo o jogo pelo placar de 1 a 0.
Mesmo com a derrota, o Vasco estava classificado para a segunda fase do torneio, onde enfrentaria Atlético Mineiro (que viria a ser o campeão da competição), o Santos de Pelé e o Internacional. Durante a semana que antecedeu o primeiro jogo, contra o Atlético, Roberto se destacou nos treinos e foi escalado como titular para a partida. No dia anterior à partida o Jornal dos Sports colocava em suas manchetes: "Vasco escala garoto-dinamite".
Diferente do que é divulgado, o apelido Dinamite não surgiu depois do jogo contra o Internacional. O apelido foi criação de dois jornalistas do Jornal dos Sports, Eliomário Valente e Aparício Pires, ambos vascaínos, e criado quando Roberto já se destacava nos juvenis.
Naquele jogo contra o Atlético Mineiro, no dia 21 de Novembro, Roberto não foi bem e acabou sendo substituído. Houve uma grande decepção na torcida vascaína, que depositava muitas esperanças nele.
O jogo seguinte ocorreu em 28 de Novembro, uma quinta-feira, contra o Inter, no Maracanã. No segundo tempo, quando o Vasco vencia por 1 a 0, Admildo Chirol tirou Gilson Nunes e colocou Roberto. Na primeira bola que recebeu Roberto driblou quatro jogadores jogando a bola no canto esquerdo, num belo gol, o seu primeiro no time profissional.
No dia seguinte o Jornal dos Sports estampava em letras garrafais a manchete: "GAROTO DINAMITE-EXPLODIU!".
Era o adeus definitivo de Calu, e o surgimento de Roberto Dinamite, que viria a ser considerado por muitos o maior ídolo da história do Vasco, imortalizando a camisa 10.
Começa a história de amor com o Vasco
A partir de então, começou sua longa história de amor com a torcida. O centroavante atuou pelo time profissional do Vasco de 1971 a 1980, quando se transferiu para o Barcelona, numa negociação que envolveu muito dinheiro. Voltou ao clube três meses depois, onde ficou até 1989, antes de ser negociado com a Portuguesa. Seis meses depois, Dinamite estava novamente no Vasco, para encerrar sua brilhante carreira, em 1993, aos 39 anos de idade.
Alto e forte, Dinamite usava com muita inteligência seu corpo e dificilmente perdia a bola para um adversário, tornando-se um grande perigo na área inimiga. Ele conseguiu a média de 36 gols por temporada nos 22 anos de carreira - disputou 1.108 partidas. Seu melhor ano foi em 1981, quando deixou por 62 vezes a sua marca, superando o recorde de Zico, o maior ídolo da torcida do rival, o Flamengo, que havia feito 45.
Suas principais características dentro de campo eram o oportunismo, a competência e a sorte. Sabia cobrar faltas como poucos, além de desenvolver, ao longo de sua carreira, a capacidade de chutar com as duas pernas.
Participou da conquista de cinco estaduais - 1977, 1982, 1987, 1988 e 1992. Em 1974, conquistou o título de campeão brasileiro batendo o Cruzeiro na final por 2 a 1. Apesar de não ter marcado na decisão, Roberto Dinamite foi o artilheiro da competição com 16 gols e maior responsável pelo inédito título.
A frustração em Barcelona
Em 1980, muito assediado por clubes europeus, o Vasco não pôde evitar a transferência de seu melhor atleta para o poderoso Barcelona. O brasileiro substituiria o atacante austríaco Hans Krankl, que, por ter brigado com o treinador Ladislao Kubala, acabou dispensado.
Em sua estreia no clube catalão, Dinamite marcou dois gols.[2] Entretanto, o técnico que o contratara, Joaquín Rife, foi demitido três rodadas depois, sendo substituído por Helenio Herrera, que não lhe deu o mesmo espaço, o que não o impediu de não ser cobrado pela torcida.[2]
Sabendo da falta de sorte de Roberto na Espanha, o Flamengo o procurou, com seu presidente à época (Márcio Braga) indo pessoalmente conversar com o jogador. Num primeiro momento o Vasco, que havia sido contactado, não se interessou, só entrando na disputa pela volta de Dinamite ao Brasil após pressão da torcida.[2] Avisado para não assinar com o rival e de que Eurico Miranda também iria à Espanha conversar com ele,[2] Roberto acertou seu retorno ao Vasco apenas três meses após tê-lo deixado. A torcida lotou São Januário para saudá-lo.
A volta de Roberto ocorreu num pequeno jogo, contra o Náutico, que o próprio jura não lembrar. Mas o verdadeiro jogo que consolidou sua volta ocorreu no dia 5 de maio de 1980, num jogo Vasco x Corinthians. Antes deste jogo, teve um jogo do Flamengo. A torcida rubro-negra, então, tinha ficado no estádio, secando o Vasco, formando o que foi chamado de "Fla-fiel". 110.000 pessoas presenciaram a nova "explosão" de Roberto, que fez 5 gols e decretou a vitória do Vasco por 5 a 2. Foi a volta triunfal do maior ídolo do clube, acompanhada inclusive por um repórter de Barcelona, que relataria o jogo para um jornal local com os dizeres: "Esto, sí, es lo verdadero Dinamita"
Política interna do clube
Roberto Dinamite foi o grande rival político de Eurico Miranda, presidente do Vasco no período 2001-2008. Essa rivalidade começou após a polêmica expulsão de Roberto Dinamite e seu filho da Tribuna de Honra de São Januário, numa atitude autoritária típica do ex-presidente do clube. Iniciava-se assim a derrocada de Eurico Miranda e a ascensão de Roberto Dinamite, que nos braços da torcida, seria ungido à presidência do Clube que o formou.
Após a expulsão da tribuna, Roberto Dinamite, com o apoio do MUV (Movimento Unido Vascaíno, criado em oposição aos abusos de Eurico Miranda), foi derrotado em duas eleições cercadas de polêmica e com acusações de fraude. Na época até os sócios já falecidos votaram no então presidente. Porém, a segunda eleição, em 2006, teve tantas irregularidades e abusos que acabou sendo anulada pela justiça e remarcado para 2008.
No dia 21 de junho de 2008, a chapa pró-Dinamite venceu as eleições para formação do Conselho Deliberativo do Vasco. A imensa torcida Vascaína, antes dormente, entrou em polvorosa. A festa era tão intensa que parecia que o Vasco tinha ganhado um título mundial. Era o ídolo maior que retornava para salvar o clube do abismo. Sabendo que não teria chances numa eleição limpa, Eurico Miranda decidiu não participar do novo pleito.
Na madrugada de 28 de Junho de 2008, com participação de vascaínos ilustres antes afastados do clube e apoio maciço da torcida, o conselho deliberativo elegeu Roberto o novo presidente do clube.
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Homenagem á Roberto Dinamite com a camisa a vascaína
Goleada de 5 a 2 sobre os gambás, com 5 gols de Roberto
A lista de desfalques do Vasco aumentou ainda mais neste sábado. O atacante Nunes recebeu o terceiro amarelo contra o Vitória e está suspenso para o jogo contra o Grêmio Prudente, na próxima quinta. Além dele, o Vasco dificilmente poderá contar com Carlos Alberto e Ramon, que ainda se recuperam de lesões. Nilton, que operou o joelho, só volta no ano que vem.
A novidade da equipe vascaína pode ser o retorno de Max. O jogador já está fazendo exercícios de preparação física e só depende do aval da comissão técnica para entrar em campo.
Vasco e Grêmio Prudente se enfrentam na quinta-feira, às 21h (horário de Brasília). A partida será disputada em São Januário.
Quem diz que amor não pode ser medido, é porque nunca viu um jogo do Vasco. Nos últimos meses, as arquibancadas de São Januário e do Maracanã têm sido cobertas por uma paixão sem limites- ou quase, dependendo da quantidade de pano gasto na confecção dos bandeirões. E não aqui nenhum exagero: em se tratando da torcida vascaína, a ligação com o clube nunca pareceu tão bem costurada.
Um exemplo disso é o bandeirão da União Vascaína, que inovou na escolha do formato: o escudo do clube. De corte pouco comum, exigiu habilidade na criação e muita, muita atenção durante os ensaios, até que fosse aberto em São Januário, na vitória por 2 a 0 sobre o Atlético Goianiense, em 24 de julho, pelo Campeonato Brasileiro.
“Nossa torcida busca sempre exaltar os símbolos do Vasco e não os nossos, particulares. Por isso mesmo, a marca da União foi colocada de forma bem discreta, para não chamar a atenção. A escolha do escudo foi um caminho natural”, conta Jorge Mansur, presidente da torcida.
Começava ali uma preocupação maior do que custear o projeto: criar uma forma de esticar o bandeirão sem que ficasse torto, amassado. A questão financeira foi resolvida com doações dos próprios filiados e vende de produtos, como camisas e bonés. Foi assim que chegaram aos 7 mil cobrados e mostram que a União faz a força e bandeira. Já a parte prática foi (e ainda é) um capítulo à parte.
“Para facilitar a operação, o bandeirão tem seis alças, uma em cada bico e no topo. Por isso, destacamos seis pessoas que têm a missão-chave de fazer a abertura, enquanto os demais dão apoio. Marcamos um dia em São Januário para treinar e, no fim das contas, foi até mais simples do que imaginávamos”, relata Jorge, impressionado com a qualidade do trabalho de Roberto Rodrigues. “É um artista e tano. Uma equipe até ajuda na costura, mas quem pinta é ele, a mão.”
QUANDO A METADE JÁ DIZ TUDO
Guardada a sete chaves em uma sala do Estádio de São Januário, uma preciosidade sai de lá apenas em ocasiões especiais. Tal cuidado passa a fazer todo o sentido, quando se toma conhecimento do trabalho que deu fazer a bandeira da Pequenos Vascaínos. Bastaria dizer que tem 100 metros de comprimento e 41 de altura, mas os números são ainda mais impressionantes: foram usados 30 mil metros de linha e dez galões de tinta. O peso? São 400 quilos que só podem ser carregados por, pelo menos, 25 pessoas. Nada, porém, que seja visto com espanto pela tradicional torcida.
“Era para o bandeirão ter 200 metros e ser ainda mais alto, para ir além da grade da arquibancada. Mas pela estrutura do Maracanã, chegamos à medida atual, que é metade da que pretendíamos”, resigna-se Wagner Pedro, responsável pelo marketing da Pequenos Vascaínos. “Pelo menos, assim não existe o risco de alguém que está na parte inferior do estádio puxar o pano.”
Cercada de expectativas, a primeira exibição oficial ao público aconteceu durante a vitória por 1 a 0 sobre o Tigres, na estréia do Vasco no Campeonato Estadual deste ano. Bem antes disso, não foram poucas as vezes em que vídeos mostrando a confecção eram lançados na internet. As imagens logo despertaram curiosidade e ganharam o mundo. Um dos teasers (técnica de marketing para chamar atenção) exibia uma quantidade incrível de tecido branco brilhante, abrindo caminho para a imaginação. Também produziu grande efeito a cena das estrelas amarelas sendo pintadas, para representar alguns dos títulos mais importantes do clube.
Todo o projeto, no entanto, durou mais do que os 30 dias dedicados exclusivamente aos panos e às tintas. Mais uma vez a internet foi usada: em um processo democrático, chegou-se à conclusão de que nenhuma alusão seria feita à Pequenos Vascaínos.
“O objetivo era mostrar o amor pelo clube, por isso, optamos pela frase “Paixão, teu nome é Vasco”. É um sentimento que se propaga naturalmente e que, na maioria das vezes, leva as ações incompreendidas. A construção desse símbolo também serve para demonstrar como diversas pessoas podem trabalhar juntas por um ideal. “Não importa idade, sexo ou religião, o amor é um só”, ressalta Wagner. A escolha do desenho talvez tenha sido a parte mais fácil de todo o trabalho. “Começou com traços simples, que foram sendo aperfeiçoados até se chegar às formas que vemos agora”, revela.
UM MESTRE NA ARTE DE CRIAR IMPACTO
Em dias de jogo do Vasco, São Januário e Maracanã viram uma espécie de galeria de arte a céu aberto. O responsável por tal exposição é Roberto Rodrigues, artista plástico de 31 anos, que assina trabalhos como o bandeirão da União Vascaína, além de outras duas das maiores bandeiras da Força Jovem- uma de 2000 e a mais recente.
Tudo teve inicio em 1996, quando Beto começou nesta carreira de forma despretensiosa: criou uma bandeira de 4 por 4,5 metros para a Força e nunca mais parou. De lá para cá, matriculou-se em cursos de arte e passou a pintar quadros a óleo. “O bandeirão mais difícil que fiz foi este mais recente, da Força Jovem. Não apenas pelo tamanho (95 x 35 metros), mas pelo desenho. O pessoal da torcida me deu o modelo e adaptei. Não adianta simplesmente copiar, é preciso levar em conta o impacto que provoca no estádio.”, explica Beto, que já fez trabalhos para outras torcidas do país.
“Mas a afinidade maior é mesmo com o Vasco, não tem jeito...”
Presidente da Rasta, Beto é autor do bandeirão (40 x 30 metros) que a torcida apresentou no Maracanã, no empate de 0 a 0 com o Flamengo, pelo Campeonato Brasileiro deste ano. É bem menor do que os da Força, mas chama a atenção pelo enorme Bob Marley sobre o fundo preto. Perguntado se santo de casa faz milagre, acha graça: “O pessoal se dá bem, né? Nem cobro a mão de obra.”Bandeirão novo da FJV
No aniversário de 50 anos do craque argentino, quadro relembra que jogador nunca marcou em partidas na Cidade Maravilhosa e mostra El Pibe fazendo passeios turísticos.
Já classificado para a decisão, o time feminino sub-17 do Vasco empatou por 1 a 1 com o Bangu (que será seu adversário na final) na tarde do último sábado (30/10), em Arraial do Cabo, na última rodada do 2º turno da 1ª fase do Campeonato Estadual da categoria.
A FFERJ ainda irá divulgar data, horário e local da fase final. O regulamento da competição não informa com clareza se a decisão será em jogo único ou em ida e volta.
Resultados (5ª rodada/2º turno/1ª fase): Bangu 1 x 1 Vasco, Botafogo 3 x 1 Cepe Caxias, Volta Redonda 2 x 3 América.
Classificação: 1º Vasco 22 pts, 2º Bangu 19 pts, 3º América 16 pts, 4º Volta Redonda 12 pts, 5º Cepe Caxias 8 pts, 6º Botafogo 4 pt. (Obs.: O TJD tirou 3 pontos do Bangu.)
Próxima Rodada (final): Vasco x Bangu (data, horário e local a definir)
Regulamento: Na 1ª fase, os 6 times enfrentam-se em turno e returno; os 2 melhores fazem a final em ida e volta.
Informações a respeito do jogo Vasco x Grêmio Prudente, pelo Campeonato Brasileiro, que será realizado na próxima quinta-feira (04/11), às 21h, São Januário.
- Abertura dos Portões aos torcedores: 19h. - Sem preliminar.
Quando e onde comprar ingressos
1) Bilheterias em São Januário disponíveis para a venda antecipada:
- Portão 17 - Todos os tipos de ingressos somente para sócios, no dia 30/10/2010 das 09 ás 17h. dia 31/10/2010 para os demais torcedores.
2) Postos de venda:
- São Januário - Rua General Almério de Moura, 131 – Vasco da Gama - Laranjeiras - Sede do Fluminense - Gávea - Sede do Flamengo - São Cristóvão - Rua Figueira de Melo, 200 – São Cristóvão - Tijuca Tênis Clube - Niterói - Rua São João 34 loja 114 (Loja Nação Cruzmaltina) - HSBC Arena
3) Bilheterias em São Januário no dia do jogo:
- Entre os portões 3 e 5 – Todos os ingressos para não sócios. - Portão 9 - Todos os ingressos para não sócios - Portão 11 - Torcida Visitante - Portão 17 - Apenas para sócios do Vasco e Portão 19 HSBC - Apenas para sócios do Vasco
4) Os sócios poderão comprar antecipadamente os seus ingressos também nos postos de venda fora de São Januário e pela internet.
5) No dia do jogo, as bilheterias de São Januário ficarão abertas até 10 minutos antes do final do primeiro tempo. Nos demais postos, apenas de 9 às 13h.
6) Fechamento dos portões será aos 15 minutos do segundo tempo.
Sáb, 30 de Outubro de 2010 C.R. Vasco da Gama 6×0 C.P.S.C.A.(Macaé) 16h no CT do Rio de Janeiro
Gols de Paulo Vitor (2) Breno (2), Robinho e Rhômulo
Vasco: Lucas Passos; Willian, Ronald , Ronaldo, Rhômulo; João Bernardo, Linnick, Magno e Pedro Barra; Robinho e Paulo Vitor. Técnico: Gilson Paulo. Coordenador: Fabio Fernandes. Prep. Físico: Luiz Gustavo. T. Goleiros: Guilherme Almeida. Diretor: Manuel Pereira. Suplente: Alex, Michel, Patrick, Rogerio, Carlinhos, Matheus Alberto, Caio, Breno e Fabinho. (Todos jogaram)
O Vasco perdeu para o Vitória pelo placar de 4 a 2 no jogo que marcou a 90ª partida do camisa 6 Felipe com a camisa do clube em Brasileiros. Ao término da mesma, o atual capitão vascaíno comentou o resultado no PFC:
“Acho que jogar aqui é difícil, sabíamos das dificuldades, mas fazer o primeiro tempo da maneira que a gente fez não é a equipe do Vasco. Acho que tá todo mundo errado, o professor deu um esporro na gente no intervalo, corremos atrás do placar no segundo tempo, mas já era tarde”.- disse o jogador.
Estava em meu Twitter quando me daparei com uma foto postada pelo lateral Diogo. A foto tinha a seguinte descrição: "eu e o goleador Patrick Staduto , hahahha!"
Quis saber quem era Patrick Staduto. Achei o orkut do jogador e descobri. Perguntei à ele se topava me conceder uma entrevista. O jovem atacante, com muita simpatia, aceitou o convite. O papo com Patrick foi muito legal. E você confere a entrevista agora.
Para começar, apresente-se para torcida. Seu nome, sua idade, sua posição. Enfim, quem é Patrick Staduto?
Bom, meu nome é Patrick Pereira Staduto Maciel, tenho 18 anos, nascido em Baependi - MG, sou atacante e cheguei no Vasco no dia 25 de julho de 2010.
Fale de suas principais características.
Eu sou um atacante que usa muito a velocidade, que gosta de cair pelas pontas, sou canhoto, tenho 1,81 de altura e também sei jogar centralizado, no meu último clube inclusive eu jogava dessa maneira.
Me fale de sua carreira: Por quais clubes jogou antes de chegar ao Vasco?
Meu primeiro clube foi o Tupi de Juiz de Fora. Fiquei lá por 2 anos, em seguida fui para o interior de São Paulo. Lá fiquei 1 ano em um time chamado Moreira's Sports, em seguida fui para o Sul. Joguei no Paraná Clube por 1 ano e meio, até surgir o Vasco, ai eu não pensei nem duas vezes em tentar a sorte aqui, pela grandeza do clube.
Antes de chegar ao futebol, teve obstáculos, dificuldades?
Tive muitos sim, e ainda continuo tendo todos os dias, eu ainda não sou absolutamente nada. Todos os dias tento me doar ao máximo pra ter oportunidades, mas as vezes isso não é o suficiente. E esse é um grande obstáculo pra quem joga futebol , a paciência tem que ser muito grande, e seu foco tem que ser acima de tudo muito forte, porque se não você toma caminhos diferentes e acaba desanimando.
Quem foi a pessoa que mais te apoiou em sua carreira?
Sem dúvida, meus pais. Eles sempre estiveram do meu lado, tanto nos momentos bons quanto nos ruins.. devo tudo a eles!
Sonha em fazer história com a camisa do Vasco?
É o meu maior sonho sem dúvidas. Como moro dentro de São Januário, as vezes passo em frente o campo e fico olhando, e não vejo a hora de um dia ter a oportunidade de brilhar ali dentro!
Quem é o seu maior ídolo no futebol?
Alex, meia ex-Cruzeiro, Palmeiras. No Campeonato Brasileiro de 2003 , eu vi ele fazer coisas que nunca vi ninguém fazer ao vivo. Dai vem a admiração.
Pergunta do Twitter: @LucasRamosCRVG Patrick, você acha que no seu atual momento, tem chances no time profissional?
No momento, eu acho um pouco improvável, infelizmente eu ainda não tive tantas oportunidades e o futebol é isso, quem aproveita bem suas oportunidades vai crescendo, eu ainda estou aguardando a minha com muita paciência e dedicação!
Quem é o seu maior ídolo/referência dentro do Vasco?
Hoje, o Éder Luis , pela qualidade e ainda mais pela raça. E também sempre admirei o futebol do Edmundo que fez história aqui.
Eu tenho vários amigos que eu considero muito aqui no Vasco. Principalmente o Jean, que mora comigo aqui, mas também tem o Pedro, Juninho, Elivelton, Diogo, Gustavo, Hebert. Tem muitos que eu considero.
O que o Vasco representa para você?
Representa mais do que um sonho pra mim, hoje eu posso dizer que estou vivendo pra um dia jogar no profissional.
Para terminar, deixe uma mensagem para a torcida do Vasco.
Bom, primeiramente eu tenho que dizer que é um grande sonho realizado só de poder vestir a camisa do Vasco, nem que seja no júnior e se um dia eu tiver a oportunidade de atuar no profissional, a torcida do Vasco pode sempre esperar o meu máximo de empenho e vontade, quero um dia fazer história aqui dentro!
Patrick, gostaria de te agradecer por me conceder essa entrevista. Foi um prazer falar com você. Continue se esforçando que um dia você chega lá.
Eu que agradeço a oportunidade, e espero outras mais lá na frente, quem sabe já no profissional.
Ficha do Jogador:
Nome: Patrick Pereira Staduto Maciel Data de Nascimento: 07/06/1992 (18 anos) Peso: 73 Kg Altura: 1,82
Com direito a gol relâmpago, o Vitória bateu o Vasco por 4 a 2 e deixou a zona de rebaixamento do Brasileiro. Bem postado taticamente, o time baiano fez três gols na primeira etapa, quando a equipe carioca parecia anestesiada pelo calor de Salvador. Adaílton, Elkeson, Neto Coruja e Junior marcaram para o time da casa. Nunes e Fumagalli descontaram.
Com o resultado, o Leão foi a 37 pontos e está em 14º. O Vasco segue com 42 pontos, duas posições acima do rubro-negro baiano. A derrota praticamente sepultou o sonho vascaíno de chegar a Libertadores. Só uma combinação improvável de resultados poderia colocar a equipe de novo na briga por um lugar no torneio continental.
A atuação do Vitória na partida que marcou o 500º jogo na história do Barradão foi tão boa que Lopes, conhecido por passar toda a partida gritando, ficou quase o tempo todo sem dar um berro sequer.
As duas equipes voltam a campo no meio da próxima semana. Na quarta, o Vitória encara o Santos, na Vila Belmiro. No dia seguinte, o Vasco recebe o Grêmio Prudente em São Januário.
Vitória deita e rola no primeiro tempo
A estratégia do Vasco era clara e, de certa forma, óbiva. O time entrou em campo com a instrução de tocar a bola e fazer o tempo passar nos primeiros minutos de jogo. A intenção era explorar o nervosismo da equipe baiana, que precisava da vitória para deixar a zona de rebaixamento. Mas toda essa tática não durou nem um minuto.
Adailton, que jogava quase como um ponta-direita, recebeu a bola e partiu com velocidade para cima de Diogo. O atacante ganhou na corrida e invadiu a área do Vasco. Jumar tentou ajudar o lateral na marcação, mas os dois se atrapalharam e a bola ficou com o avançado rubro-negro que chutou sem ângulo e fez um bonito gol, para delírio da torcida rubro-negra.
Com sua estratégia inicial indo por água abaixo, o Vasco teve que partir para o ataque. Mas faltava inspiração. Eder Luis, irreconhecível, não acertava quase nada. Zé Roberto estava sumido em campo. Do trio de frente, apenas Felipe conseguia criar algo. Mas nada que assutasse Viáfara. Aliás, o goleiro só teve que trocar de camisa no vestiário porque o sol no Barradão estava muito forte. Se dependesse do Vasco, o arqueiro sairia da primeira etapa com a roupa limpa.
O Vitória não tinha nada a ver com os problemas do Vasco. E seguiu criando chances perigosas. Não fossem as péssimas pontarias de Egídio, que isolou um chute na cara do gol após passe de Elkeson, e de Junior, que recebeu na entrada da área sozinho e mandou para fora de forma bastante estranha, o Leão poderia ter saído da primeira etapa com um resultado ainda melhor.
Mudanças sem efeito no Vasco
Porém, apesar de estar bem em campo, o Vitória ainda tomou um susto. Wallace sentiu dores na coxa e foi substituído por Thiago Martinelli. Na mesma hora, PC decidiu mexer no Vasco. Tirou Diogo e colocou Nunes, deslocando Jumar para a esquerda. A ideia era reforçar a marcação pelo lado esquerdo e tentar aproveitar a baixa estatura de Martinelli para arriscar bolas cruzadas na área para Nunes. Não deu certo.
O Vitória continuou deitando e rolando em campo. Ramon, o “Reizinho da Toca”, fazia jus ao apelido e comandava o meio-campo como um verdadeiro maestro. Ao seu lado, Elkeson fazia excelente partida. E coube ao meia ampliar o marcador, aos 39. Com um chute forte de fora da área, o jogador fez 2 a 0. Fernando Prass falhou feio no lance. A bola estava em suas mãos, mas o goleiro rebateu fraco. Envergonhado, o arqueiro pediu desculpas ao time.
Prass ainda poderia se redimir do lance na primeira etapa. Mas não era do dia dele. Depois de salvar uma bola em cima da linha, viu ela ir na direção de Neto Coruja. O volante cabeceou para o fundo do gol e fez o terceiro.
Vasco volta melhor, mas “Diabo Louro” acaba com reação
O Vasco voltou para a segunda etapa com uma modificação na equipe (Rômulo no lugar de Fellipe Bastos) e uma mudança na postura. Mais ligado, o time dominou os primeiros minutos. Pelo lado direito, Fagner era a melhor opção cruzmaltina. Foi dele que saiu o passe para Rômulo chutar colocado e obrigar Viáfara a fazer boa defesa. Também foi do lateral que saiu o cruzamento para Nunes cabecear e diminuir o placar, aos 3.
O Gigante da Colina parecia que tinha voltado com tudo para buscar o empate. Logo após o gol, Fagner – sempre ele – cruzou para a área, mas Zé Roberto passou da bola e tentou acertar de letra. Sem sucesso.
A torcida do Vitória, que cantava sem parar no primeiro tempo, pareceu sentir o golpe. Mas o time rubro-negro não. Elkeson deu bom passe para Junior dentro da área. O "Diabo Louro" girou em cima de Jadson Viera e fez o quarto do Leão. Foi um balde de água fria na reação vascaína.
Já sem o mesmo ímpeto do incío, o Vasco ainda tentou chegar ao gol. Teve uma boa chance com Zé Roberto, mas Viáfara impediu. Mesmo com a equipe carioca tendo a posse de bola por mais tempo, foi o Vitória quem esteve mais perto de marcar. Thiago Martinelli cabeceou livre após um escanteio. Para sorte de Prass, a bola foi para fora.
O Vasco ainda conseguiu diminuir no último minuto de jogo. Fumagalli, de falta, marcou um bonitio gol, evitando um vexame cruzmaltino em Salvdor.
Vasco é confirmado com Fellipe Bastos, Jumar, Jadson Viera e o jovem Diogo na equipe titular, Nunes e Romulo começam no banco. Fumagalli reaparece entre os relacionados. Confira a escalação completa na foto ao lado.
Fonte: Twitter do Assessor de Imprensa Vinícius Gonçalves
A equipe Mirim do Vasco goleou o Flamengo por 4 a 1 na manhã deste sábado (30/10), em São Januário, pela segunda partida da semifinal do Campeonato Estadual da categoria. Como as duas equipes haviam empatado no primeiro jogo, a vaga ficou com o Vasco.
Na outra partida, o Fluminense derrotou o Botafogo por 3 a 0 e também garantiu vaga na final do Estadual Mirim, já que o primeiro confronto havia terminado empatado.
Fonte: NETVASCO
Vasco goleia Flamengo e vai à final do Estadual Mirim
O Vasco goleou o Flamengo no Estádio de São Januário, pelo placar de 4 a 1, na manhã deste sábado (30/10), e assegurou vaga na decisão do Campeonato Estadual Mirim. O Vasco abriu o placar logo no primeiro minuto de jogo, com Caio. Pouco depois, aos seis minutos, foi a vez de Leandro marcar o segundo. No início do segundo tempo, o Flamengo diminuiu, mas Leandro fez mais um aos 21 minutos, e o capitão Bruno fechou a goleada aos 32 minutos.
O adversário do Vasco na final será o Fluminense, que eliminou o Botafogo na outra semifinal. Os jogos finais estão programados para os dias 7 e 14 de novembro. A primeira partida deverá ser disputada em São Januário e a segunda em Xerém, mas ainda falta a confirmaçõa oficial da FERJ.
Vasco: João Paulo (Yuri), Cassio (Vilela), Matheus, Ricardo e Gabriel; Fabiano (Matoso), João Victor, Marquinhos (João Maciel) e Bruno (Alan); Caio (Gerônimo) e Leandro (Lucas Santos). Técnico: Oliveira.
Edmundo Alves de Souza Neto, mais conhecido como Edmundo (Niterói, 2 de Abril1971), é um ex-futebolistabrasileiro que atuava como atacante. Atualmente é comentarista Esportivo no canal Band.
Iniciou sua carreira profissional em 1991 pelo Vasco da Gama, clube do qual se declara torcedor,e com o qual ele mais se destacou e é identificado, mesmo tendo passado - sem tanto sucesso - pelos rivais Flamengo e Fluminense. Edmundo, curiosamente, defendeu também Corinthians e Santos, dois rivais de outra equipe que também tem bastante carinho e identificação, o Palmeiras.
Inicio no Vasco
Ficou conhecido como Animal, apelido criado pelo narrador Osmar Santos, por seu futebol habilidoso e ao mesmo tempo por seu temperamento forte e por sua indisciplina em campo.
Edmundo começou no futsal, no clube Fonseca, em Niterói. Aos nove anos, seu professor de judô o levou para o Vasco, em 1982. Edmundo ainda teria uma rápida passagem nas equipes de futsal de Fluminense e pelo Botafogo. Neste último, foi expulso
O jogador começou a ter destaque na mídia no dia 25 de agosto de 1991, num jogo preliminar de juniores contra o Botafogo. Vestindo a camisa 16, ele driblou quatro jogadores e o goleiro, marcando um gol que seria eleito por um cronista esportivo como o melhor momento da tarde.
Em 1992, Edmundo foi lançado como titular pelo técnico N
O jogador repetiu as boas atuações no Carioca, sendo considerado a revelação do campeonato. Tais performances o levaram a estrear em 1992 na Seleção Brasileira, numa partida contra o México, na Copa Amizade.[6] As boas atuações levaram ao interesse de outros clubes. Em 1993 transferiu-se para o Palmeiras num negócio de US$ 2 milhões.
Segunda Passagem pelo clube da colina, 1997
No Brasileirão, é a grande estrela que salvao Vasco da ameaça de rebaixamento. Sua estreia se dá na vitória de 2 a 1 sobre a Portuguesa.[16] Seu melhor momento, no clube e na carreira, viria no ano seguinte. O Carioca de 1997 acaba perdido para o Botafogo, em finais lembradas pelas requebradas de Edmundo na frente de Gonçalves na primeira partida, vencida pelo Vasco.[8] Todavia, os rivais dão o troco na segunda, com o adversário Dimba devolvendo também as dancinhas.
É no Campeonato Brasileiro de 1997 que Edmundo se consagra no Vasco. Reedita a dupla com Evair e lidera uma talentosa equipe - os jovens Pedrinho, Felipe, Juninho, Ramon e Odvan e os veteranos Carlos Germano, Mauro Galvão e Luisinho - em uma grande campanha. Ele marca 29 gols no campeonato, superando em um gol o recorde do atleticanoReinaldo, que durava 20 anos. Seu recorde só iria cair quando o Brasileirão adotou o sistema de pontos corridos, em 2003, onde há turno e returno entre todos os times e, com isso, mais jogos.
Nove desses gols são lembrados em especial: os seis da vitória por 6 x 0 sobre o União São João, em noite em que ele inclusive perdera pênalti;[18] e três na vitória por 4 x 1 sobre o arquirrival Flamengo nas semifinais, na noite em que ele superou Reinaldo.[19]
Apesar de não ter marcado nos dois jogos da finais, contra sua ex-equipe do Palmeiras, sua atuação foi polêmica. No primeiro jogo, no Estádio do Morumbi, Edmundo havia recebido um cartão amarelo e seria, assim, suspenso do último e decisivo jogo.
Foi alertado pelo banco de reservas, então, para cavar uma expulsão, sendo assim não julgado a tempo pelo tribunal. Fora a sua segunda polêmica no campeonato; na primeira, proferira uma frase polemica contra o árbitro cearense Francisco Dacildo Mourão, que apitara o jogo do Vasco contra o América, em Natal: "A gente vem na Paraíba, um paraíba apita, só pode prejudicar a gente, né?".[20][9] Ao final do segundo jogo da final, com o título brasileiro, o jogador afirmou:
Esse é o título mais importante da minha vida.
Naquele campeonato Edmundo terminaria com uma marca de 29 gols em 28 jogos, média superior a de um gol por partida. Receberia duas Bolas de Prata da Placar, como um dos melhores atacantes e como artilheiro. Seria premiado também com a Bola de Ouro, como melhor jogador do campeonato.
Terceira Passagem pelo Vasco, 2008
No final de 2007, o jogador passa a ser especulado no Vasco da Gama, onde poderia voltar para terminar a carreira.[31] As especulações se iniciam devido a declarações da diretoria palmeirense de que não iria renovar o contrato com o jogador. Contra Edmundo pesava o alto salário, estipulado em R$ 120 mil, a grande frequência no departamento médico na temporada de 2007 e a vinda do desafeto Vanderlei Luxemburgo como técnico do Palmeiras.[32][33]
Fora dos planos do clube alviverde, o atacante passou a ser alvo do interesse de vários times. O treinador do Internacional na época, Abel Braga, declarou que gostaria de contar com o jogador, mas a contratação foi vetada pela diretoria colorada. Coritiba, Figueirense e São Caetano seriam outros interessados em contar com o futebol do ex-palmeirense.[34] Edmundo, contudo, nunca escondera a preferência em voltar e terminar a carreira no Vasco, o que fez que com negociasse apenas com o clube cruzmaltino.[34] A negociação foi lenta e demorada devido a ação judicial que o jogador movia contra o ex-clube, pedindo 14 milhões de remunerações não pagas.[35] O atacante aceitou reduzi-las pela metade[35] e após o acerto salarial foi anunciado oficialmente no dia 21 de janeiro.[36] Na sua apresentação o jogador voltou a falar de sua relação com o Vasco, classificando-a de uma 'empatia fora do normal',[37] prometeu encerrar a carreira no clube[36] e revelou que um dos motivos para sua volta foi a de manter se reconciliação com o ex-desafeto Romário,[37] então técnico da equipe.
Edmundo acabou não tendo um bom retorno, a começar pela reestreia: perdeu pênalti na semifinal da Taça Guanabara, contra o Flamengo, que minutos depois faria um segundo gol e passaria à decisão.[8] Em outra semifinal, a da Copa do Brasil de 2008, desperdiçou novamente um pênalti que custou ao Vasco a classificação para uma final.[8] Chegou a martirizar-se arrancando os cabelos e pedindo pessoalmente a Eurico Miranda para rescindir o contrato, sendo demovido da ideia por ele.[8]
Já tendo declarado seu desejo de encerrar a carreira na equipe cruzmaltina, Edmundo [38]teria despedido-se dos gramados] no dia mais triste da história do Vasco, em que o clube caiu pela primeira vez para a Série B, tornando-se o terceiro grande carioca a sofrer o descenso para a segunda divisão.